De um lado, um Náutico em má fase, questiondo e em um momento de transição. Do outro, um Santa Cruz maduro, que encontrou uma maneira de jogar e tem a confiança do bom futebol apresentado nos clássicos. Neste domingo, as duas equipes se enfrentam, pela semifinal do Pernambucano. A diferença no momento poderia significar o favoritismo para alguns dos lados? Os jogadores do Tricolor preferem pensar que não
Refutar o favoritismo é uma preocupação entre os tricolores. Foi lembrado nas entrevistas de vários deles durante a semana. "A gente procura não se sentir favorito. Temos que deixar isso fora do campo. Vamos manter os pés no chão e procur evoluir a cada jogo", afirmou o meia Natan. "Sabemos que vivemos um bom momento, mas independente da situação que o Náutico vive, às vezes esse tipo de pressão se torna uma motivação para eles".
Um pensamento que pode estar sendo passado para o grupo pelo técnico Marcelo Martelotte. Ele também ressaltou que o momento das equipes não é decisivo na hora da decisão. "Volto a dizer que por ser um clássico, está tudo em aberto. Não tem favorito mesmo, pois vários fatores entram em jogo nessa hora", contou o treinador, que não acredita numa grande mudança na postura do Náutico com a chegada de Silas. "Acho difícil que o Silas implemente grandes mudanças em tão pouco tempo", completou.
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