Volante procura saber sobre o que está acontecendo fora de campo e diz que nunca viu um regulamento assim na carreira. "Nunca tinha ouvido nem falar sobre algo assim"
O jogador de futebol costuma ser alheio ao que acontece fora das quatro linhas. Deixa questões de regulamento, por exemplo, para comissão técnica e diretoria. Mas há exceções. Atletas que procuram se inteirar de tudo para não ficar à margem. Eles lêem jornais, buscam na internert ou simplesmente conversam com os dirigentes sobre assuntos extra-campo.
O volante Luciano Sorriso é uma dessas exceções. Ele procurou ficar por dentro de todo o regulamento das semifinais do Pernambucano, que tem pontos bastante específicos, principalmente com relação aos critério de desempate. “Eu gosto que ficar sabendo de tudo isso. Para estar preparado. Então procuro escutar as pessoas. Após o jogo de domingo, ouvi o pessoal da direção conversando e quis saber, para ficar por dentro. Então falei bastante com o Tininho (Constantino Júnior, diretor de futebol)”, contou o jogador.
E como todo mundo, Sorriso ficou abismado, conta tantas “inovações”. Ter cartões vermelhos e amarelos como critério de desempate - caso haja igualdade nos dois jogos das semifinais - é algo inédito na carreira do volante. “Eu nunca tinha ouvido nem falar sobre algo assim. Além dos cartões, pode ter até sorteio. Isso não existe”, criticou volante.
Consciente, o jogador sabe que foram os próprios clubes aprovaram este regulamento e que, aos atletas, cabe apenas seguir e jogar futebol. “Todos os times assinaram o regulamento. Naquela hora, precisava de um pouco mais cuidado com o que estava sendo proposto. Agora, não tem jeito. A gente tem que esquecer tudo isso e fazer a nossa parte dentro de campo”, comentou Sorriso.
O volante Luciano Sorriso é uma dessas exceções. Ele procurou ficar por dentro de todo o regulamento das semifinais do Pernambucano, que tem pontos bastante específicos, principalmente com relação aos critério de desempate. “Eu gosto que ficar sabendo de tudo isso. Para estar preparado. Então procuro escutar as pessoas. Após o jogo de domingo, ouvi o pessoal da direção conversando e quis saber, para ficar por dentro. Então falei bastante com o Tininho (Constantino Júnior, diretor de futebol)”, contou o jogador.
E como todo mundo, Sorriso ficou abismado, conta tantas “inovações”. Ter cartões vermelhos e amarelos como critério de desempate - caso haja igualdade nos dois jogos das semifinais - é algo inédito na carreira do volante. “Eu nunca tinha ouvido nem falar sobre algo assim. Além dos cartões, pode ter até sorteio. Isso não existe”, criticou volante.
Consciente, o jogador sabe que foram os próprios clubes aprovaram este regulamento e que, aos atletas, cabe apenas seguir e jogar futebol. “Todos os times assinaram o regulamento. Naquela hora, precisava de um pouco mais cuidado com o que estava sendo proposto. Agora, não tem jeito. A gente tem que esquecer tudo isso e fazer a nossa parte dentro de campo”, comentou Sorriso.
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