sábado, 9 de junho de 2012

Flávio Caça-Galo?

A priori, César está no Arruda apenas mantendo a forma física. O técnico Zé Teodoro, no entanto, deixou clara a sua intenção de contratá-lo

 

Ricardo Fernandes/DA/DAPressDepois de muito marasmo, um dia movimentado. Ontem, as notícias inundaram o Arruda. Nenhuma chamou mais atenção do que uma vinda de Belo Horizonte. De acordo com jornalistas mineiros, o Cruzeiro - cujo maior rival é o Atlético-MG -, estaria interessado no atacante tricolor Flávio Caça-Rato. A diretoria do Santa Cruz e o próprio atleta negaram qualquer contato. Além dessa especulação, ontem quem apareceu treinando com a roupa de treino coral foi o zagueiro César Lucena, que não renovou o contrato com o Sport.

A priori, César está no Arruda apenas mantendo a forma física. O técnico Zé Teodoro, no entanto, deixou clara a sua intenção de contratá-lo. “Vamos dar o apoio, abrir as portas e dar condição para ele trabalhar. Nosso trabalho é empregar os profissionais. O futuro depende dele. É até bom para motivar os demais aqui. Ele já provou que é um grande atleta no Sport e é mais um que, mais na frente, a gente pode convencer para nos ajudar no acesso.”

Sobre Caça-Rato, o diretor de futebol Constantino Júnior afirmou que a situação, em princípio, é meramente especulativa. “Até agora, nós só tomamos conhecimento do interesse do Cruzeiro pelas redes sociais. Sabemos que o mundo da bola é muito dinâmico e tudo pode acontecer, mas não tem nada de oficial”, afirmou.

Nitidamente feliz com a notícia ficou Caça-Rato. “Até agora não chegou nada. Estou focado aqui no Santa Cruz e na Série C. Mas, de qualquer forma, é bom ter uma novidade dessa. A notícia é boa, mas não tem nada de concreto”, disse.

Série C

O futuro das Série C e D segue em aberto. Ontem, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu a ação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que pedia a suspensão da liminar que recolocava o Brasil de Pelotas-RS na Série C. O objetivo da entidade máxima do futebol era tentar devolver a vaga ao Santo André, que perdeu o seu posto na competição após a equipe gaúcha ir à Justiça comum.

De acordo com o presidente do STJ, ministro Ari Pargendler, a suspensão da liminar foi negada por razão processual. “A CBF não tem legitimidade para requerer suspensão de medida liminar e de sentença. O instrumento adequado nesse caso é a medida cautelar”, disse o ministro ao site do STJ.


 

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