A verdade, no entanto, é que quando entraram em campo neste domingo, às 18h, nos Aflitos, Náutico e Santa Cruz vão estar muito mais focados no próprio umbigo do que no histórico da quase centenária rivalidade. A partida está longe de ter caráter decisivo. Salvo acontecimentos extraordinários, será um duelo que entrará para as estatísticas, mas não para a história. No entanto é um jogo importante para o presente e que apontará caminhos para o futuro próximo.
O Santa Cruz entrará em campo ainda com os ecos das vaias e dos gritos de “burro” direcionados ao técnico Zé Teodoro na última quarta-feira, depois do empate em 0 a 0 com o Central, no Arruda. Dois resultados negativos interferiram em um ambiente que vinha estável desde o início de 2011. Inesperado. Mas não inexplicável. O Tricolor faz uma campanha preocupante. A prova disso é a 6ª posição na classificação. Uma análise mais detalhada revela um dado mais preocupante: Nos dois únicos jogos em que não teve um adversário expulso, o time foi derrotado.
Parte da culpa caiu nos ombros de Zé Teodoro, principalmente pela insistência em manter o volante Léo no banco de reservas. O seu poder de finalização em chutes fora da área pesa na preferência dos torcedores. Vendo o time sem marcar gols a dois jogos, a massa coral perdeu a paciência. Para o clássico de hoje, o treinador cedeu e deve escalar o volante como titular.
A paciência também chegou ao fim para a dupla formada por Branquinho e Caça-Rato. O primeiro perdeu lugar no time para Carlinhos Bala, que entrou em campo sob aplausos e vaias na última quarta-feira. No meio. Weslley foi vetado pelo departamento médico e Luciano Henrique assume a responsabilidade de começar o jogo de frente.
Outra esperança tricolor deve estar sentado no banco de reservas. O experiente Dennis Marques, que vem treinando muito bem e tem fôlego para 35 minutos.
O Santa Cruz entrará em campo ainda com os ecos das vaias e dos gritos de “burro” direcionados ao técnico Zé Teodoro na última quarta-feira, depois do empate em 0 a 0 com o Central, no Arruda. Dois resultados negativos interferiram em um ambiente que vinha estável desde o início de 2011. Inesperado. Mas não inexplicável. O Tricolor faz uma campanha preocupante. A prova disso é a 6ª posição na classificação. Uma análise mais detalhada revela um dado mais preocupante: Nos dois únicos jogos em que não teve um adversário expulso, o time foi derrotado.
Parte da culpa caiu nos ombros de Zé Teodoro, principalmente pela insistência em manter o volante Léo no banco de reservas. O seu poder de finalização em chutes fora da área pesa na preferência dos torcedores. Vendo o time sem marcar gols a dois jogos, a massa coral perdeu a paciência. Para o clássico de hoje, o treinador cedeu e deve escalar o volante como titular.
A paciência também chegou ao fim para a dupla formada por Branquinho e Caça-Rato. O primeiro perdeu lugar no time para Carlinhos Bala, que entrou em campo sob aplausos e vaias na última quarta-feira. No meio. Weslley foi vetado pelo departamento médico e Luciano Henrique assume a responsabilidade de começar o jogo de frente.
Outra esperança tricolor deve estar sentado no banco de reservas. O experiente Dennis Marques, que vem treinando muito bem e tem fôlego para 35 minutos.
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