Jogador deu mais consistência ao setor de meio-campo desde que chegou ao clube, amenizando os desfalques de Natan e Renatinho
A chegada do meia Raul para o Santa Cruz foi um divisor de águas para o esquema tático do técnico Marcelo Martelotte. Com ele no meio-campo, chegou ao fim a dependência de Renatinho e Natan que, até o momento, têm desfalcado a equipe por conta de lesões regularmente. O jogador deu consistência ao setor, abastecendo com qualidade o ataque coral. Além disso, ainda contribuiu com as bolas paradas, que tornaram-se uma arma a mais para o Tricolor.
Apesar disso, Raul refuta o rótulo de "maestro". Ele prefere se classificar como um "jogador que procura ajudar os companheiros". E lamenta a falta que Renatinho e Natan vêm fazendo para o time. "Não me considero o maestro. São muitos jogadores de qualidade aqui. Nos últimos jogos os meninos (Renatinho e Natan) ficaram de fora. Eles são rápidos e inteligentes. Mas conseguimos jogar bem mesmo sem eles. Espero que se recuperem e volte, para que possamos fazer um time ainda mais forte", afirmou.
O encaixe de Raul no esquema de Martelotte foi rápido. Ele assimilou bem o que o treinador pediu. Se posiciona centralizado no meio-campo, alimentando o ataque e as pontas. "Esperava um entrosamento rápido, porque quando cheguei o time já estava entrosado. Fica mais fácil entrar num time que está encaixado. São jogadores de qualidade, então fica tranquilo jogar ao lado deles", ressaltou o meia.
Domingo, Raul participará do seu segundo clássico no Pernambucano. Quando enfrentou o Náutico, havia estreado uma partida antes. Agora, enfrenta o Sport, na visão dele, um jogo mais complicado. "Vai ser uma partida mais difícil, porque brigamos com um time que está bem classificado e luta por uma colocação melhor. Temos a vantagem de estar em casa, mas não será um jogo fácil", analisou.
Apesar disso, Raul refuta o rótulo de "maestro". Ele prefere se classificar como um "jogador que procura ajudar os companheiros". E lamenta a falta que Renatinho e Natan vêm fazendo para o time. "Não me considero o maestro. São muitos jogadores de qualidade aqui. Nos últimos jogos os meninos (Renatinho e Natan) ficaram de fora. Eles são rápidos e inteligentes. Mas conseguimos jogar bem mesmo sem eles. Espero que se recuperem e volte, para que possamos fazer um time ainda mais forte", afirmou.
O encaixe de Raul no esquema de Martelotte foi rápido. Ele assimilou bem o que o treinador pediu. Se posiciona centralizado no meio-campo, alimentando o ataque e as pontas. "Esperava um entrosamento rápido, porque quando cheguei o time já estava entrosado. Fica mais fácil entrar num time que está encaixado. São jogadores de qualidade, então fica tranquilo jogar ao lado deles", ressaltou o meia.
Domingo, Raul participará do seu segundo clássico no Pernambucano. Quando enfrentou o Náutico, havia estreado uma partida antes. Agora, enfrenta o Sport, na visão dele, um jogo mais complicado. "Vai ser uma partida mais difícil, porque brigamos com um time que está bem classificado e luta por uma colocação melhor. Temos a vantagem de estar em casa, mas não será um jogo fácil", analisou.
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