A estreia de Philco com a camisa do Santa Cruz foi também o primeiro jogo dos tricolores na temporada 2013. O jogo terminou com uma vitória coral por 1 a 0 sobre o CRB, pela Copa do Nordeste, justamente com o gol marcado pelo atacante de 24 anos. Início promissor, no qual se seguiu mais três partidas e outro balançar das redes, contra o Feirense, pela mesma competição. Depois disso, o sumiço e o esquecimento por parte da torcida.
- Saí do time por conta de um rompimento das fibras do pé direito, que me tirou por dez dias da equipe. Quando me recuperei, não tive mais oportunidades. Estou bem entre os reservas e batalho para conquistar a minha posição. Algumas pessoas me abordam na rua e perguntam se eu já me recuperei da lesão, só que isso aconteceu há tempos, estou pronto para jogar e só não compreendo porque não entro mais.
- Saí do time por conta de um rompimento das fibras do pé direito, que me tirou por dez dias da equipe. Quando me recuperei, não tive mais oportunidades. Estou bem entre os reservas e batalho para conquistar a minha posição. Algumas pessoas me abordam na rua e perguntam se eu já me recuperei da lesão, só que isso aconteceu há tempos, estou pronto para jogar e só não compreendo porque não entro mais.
Philco saiu da titularidade absoluta para o ostracismo no elenco tricolor de forma veloz. Ele era a referência no ataque, havia marcado duas vezes em quatro jogos e via seus colegas brigando para ver quem ocuparia a vaga de companheiro no ataque. A história mudou com a lesão no pé.
- Esse rompimento aconteceu na pré-temporada, na cidade de Sairé, num lance isolado. Só que como o técnico Marcelo Martelotte me escolheu entre os titulares, deixei as dores para lá e fui jogar. Até que na quarta partida, meu rendimento estava caindo devido à contusão e um dos médicos do clube pediu que eu parasse para entrar em tratamento, senão teria problemas maiores na temporada. Estava muito bem, fazendo gols, o que minha posição exige, e por mim não pararia.
- Esse rompimento aconteceu na pré-temporada, na cidade de Sairé, num lance isolado. Só que como o técnico Marcelo Martelotte me escolheu entre os titulares, deixei as dores para lá e fui jogar. Até que na quarta partida, meu rendimento estava caindo devido à contusão e um dos médicos do clube pediu que eu parasse para entrar em tratamento, senão teria problemas maiores na temporada. Estava muito bem, fazendo gols, o que minha posição exige, e por mim não pararia.
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